domingo, 24 de maio de 2009

Comissão divulga o resultado final das eleições do Sindijor-PR

A comissão eleitoral do Sindijor-PR concluiu na última sexta-feira a totalização dos votos do pleito realizado na semana anterior.

Para a direção estadual, houve 477 votos: 404 para a Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe (84,7%), 54 em branco (11,3%) e 19 nulos (4%).

Para o Conselho Fiscal, em que cada votante poderia escolher três dos cinco nomes, Sulamita Mendes recebeu 310 votos; Leandro Taques, 251; e Cristiane Chaurais, 199.

Como suplentes para o Conselho Fiscal ficaram Samuel Milleo (151 votos) e João Augusto Moliani (122 votos).

Em Foz do Iguaçu, a chapa para a delegacia regional recebeu 32 dos 34 votos dados na cidade.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

quarta-feira, 13 de maio de 2009

Jornalistas elegem a chapa "Sindicato é uma Questão de Classe" à direção do Sindijor-PR

Apuração dos votos da região de Curitiba, na sede do Sindijor-PR


Boletim parcial com os votos apurados nas regiões de Curitiba, Foz do Iguaçu e Francisco Beltrão aponta que a chapa obteve 86% dos votos; resultado final será divulgado nos próximos dias


Os jornalistas do Paraná elegeram nesta semana a chapa “Sindicato é uma questão de classe” para dirigir o Sindijor-PR pelos próximos três anos.

No total, participaram da eleição, realizada entre os dias 11 e 13 de maio, cerca de 500 jornalistas.

Até as 22 horas desta quarta-feira (13/5), a apuração já havia sido concluída em Curitiba, Foz do Iguaçu e na região Sudoeste do Estado. Nessas regiões, a chapa eleita obteve 365 votos, o equivalente a 86% de um total parcial de 426 votantes. Foram registrados 45 votos em branco e 16 nulos.

O resultado da apuração nas demais regiões do Paraná deve ser divulgado nos próximos dias. A data da posse, que deve acontecer até junho, ainda não está definida.

Na última eleição do Sindijor-PR, realizada em 2006, houve 380 votantes.


Conselho Fiscal

Além de eleger a nova direção do Sindicato, os jornalistas também definiram os cinco membros do conselho fiscal, cuja votação foi nominal.

A apuração parcial mostra o seguinte resultado: Sulamita Mendes (279 votos), Leandro Taques (238), Cristiane Chaurais (171), Samuel Milleo Filho (134) e João Augusto Moliani (105) .

Ao fim da apuração, os três primeiros serão considerados membros efetivos do conselho fiscal. Os demais, suplentes.

Para a Subseção Sindical de Foz do Iguaçu foi eleita ainda a seguinte chapa regional:

- Wemerson Augusto da Silva Pinheiro (Vice-presidência Regional)
- Marcos Aurélio de Oliveira (Diretoria de Cultura)
- Alexandre André de Almeida Palmar (Diretoria de Defesa Corporativa)
- Luana Valério (Diretoria de Ação Para a Cidadania)
- Patrícia Liliana Iunovich (Diretoria de Formação)
- Douglas Andrade Furiatti (Diretoria de Saúde e Previdência)
- José Roberto Geremias (Diretoria de Imagem).


Alguns integrantes da direção eleita, membros da comissão eleitoral e apoiadores, após a apuração dos votos de Curitiba

terça-feira, 12 de maio de 2009

Quarta-feira: Último dia da eleição do Sindijor-PR

Atenção!

Hoje, quarta-feira (13/5), é o último dia para votar na eleição que irá definir a direção do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR).

A Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe convida todos os integrantes da categoria a exercer o seu direito de voto, e a ser protagonistas da história do Sindijor-PR ao longo da próxima gestão.

Para que a votação seja considerada válida, é preciso que haja a participação de pelo menos 50% dos jornalistas aptos a votar. Podem participar do processo eleitoral os jornalistas filiados até o último dia 11 de fevereiro.

Há urnas fixas na sede do sindicato em Curitiba (rua José Loureiro, 211, na praça Carlos Gomes), na subseção sindical de Foz do Iguaçu (rua Rui Barbosa, 1032, sala 50, Shopping Mercosul) e na subseção sindical de Cascavel (rua Paraná, 349, Centro). As urnas fixas funcionam das 9 às 18 horas.

Já as urnas itinerantes colhem votos das 8 às 20 horas. Elas percorrem locais de trabalho nas cidades de Cascavel, Curitiba e região metropolitana, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo.

Além da eleição da chapa, os jornalistas também irão eleger o Conselho Fiscal do Sindijor-PR, cuja votação é nominal. Os três jornalistas mais votados serão considerados eleitos membros efetivos do conselho. Os demais, pela ordem de votação, serão considerados suplentes.

Para o Conselho Fiscal foram efetuadas as candidaturas de:

- Cristiane de Paula Chaurais
- João Augusto Moliani
- Leandro José Taques
- Samuel Zanello Milleo Filho
- Sulamita Mendes.

Cabe ao conselho fiscalizar a gestão financeira e patrimonial do Sindicato, e elaborar parecer sobre o balanço financeiro anual, submetendo-o a voto em assembléia. No caso do Conselho Fiscal, cada jornalista pode escolher até três nomes na cédula.

Para a Subseção Sindical de Foz do Iguaçu foi apresentada ainda a seguinte chapa regional:

- Wemerson Augusto da Silva Pinheiro (Vice-presidência Regional)
- Marcos Aurélio de Oliveira (Diretoria de Cultura)
- Alexandre André de Almeida Palmar (Diretoria de Defesa Corporativa)
- Luana Valério (Diretoria de Ação Para a Cidadania)
- Patrícia Liliana Iunovich (Diretoria de Formação)
- Douglas Andrade Furiatti (Diretoria de Saúde e Previdência)
- José Roberto Geremias (Diretoria de Imagem).

No caso de qualquer dúvida, ligue (41) 3224.9296 ou envie um e-mail para acordajornalista@gmail.com.

Acorda, jornalista!

Sindicato é uma questão de classe!

Eleições do Sindijor-PR prosseguem nesta terça e quarta-feira

A eleição que irá definir a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR) prossegue até esta quarta-feira (13/5).

Há urnas fixas na sede do sindicato em Curitiba (rua José Loureiro, 211, na praça Carlos Gomes), na subseção sindical de Foz do Iguaçu (rua Rui Barbosa, 1032, sala 50, Shopping Mercosul) e na subseção sindical de Cascavel (rua Paraná, 349, Centro). As urnas fixas funcionam das 9 às 18 horas.

Já as urnas itinerantes colhem votos das 8 às 20 horas.

Abaixo, algumas fotos da votação nesta terça-feira (12/5), na sede do Sindijor-PR em Curitiba.

Exerça você também o seu direito! Não deixe de votar!









segunda-feira, 11 de maio de 2009

Jornalistas votam na eleição do Sindijor-PR

A jornalista Rosy de Sá Cardoso, 83, a primeira trabalhadora filiada ao Sindijor-PR, vota na redação da Gazeta do Povo


Jornalistas participam da eleição do Sindicato, na redação da Gazeta do Povo; eleição prossegue nesta terça e quarta-feira


Fotos: Fernando Oliveira

domingo, 10 de maio de 2009

Eleição começa nesta segunda (11/5)

A eleição que irá definir a diretoria do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor-PR) durante os próximos três anos começa nesta segunda-feira (11/5).

A Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe convida todos os integrantes da categoria a exercer o seu direito de voto, e a ser protagonistas da história do Sindijor-PR ao longo da próxima gestão.

Para que a eleição seja considerada válida, é preciso que haja a participação de pelo menos metade dos cerca de mil jornalistas aptos a votar.

Podem participar do processo eleitoral os jornalistas filiados até o último dia 11 de fevereiro.

Haverá urnas fixas na sede do sindicato em Curitiba (rua José Loureiro, 211, na praça Carlos Gomes), na subseção sindical de Foz do Iguaçu (rua Rui Barbosa, 1032, sala 50, Shopping Mercosul) e na subseção sindical de Cascavel (rua Paraná, 349, Centro).

As urnas fixas funcionam das 9 às 18 horas.

Já as urnas itinerantes colhem votos das 8 às 20 horas em cada um dos três dias da eleição, que termina na quarta-feira (13/5).

Essas urnas percorrem locais de trabalho nas cidades de Cascavel, Curitiba e região metropolitana, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo.

Além da eleição da chapa, os jornalistas também irão eleger o Conselho Fiscal do Sindijor-PR, cuja votação é nominal.

Os três jornalistas mais votados serão considerados eleitos membros efetivos do conselho. Os demais, pela ordem de votação, serão considerados suplentes.

Para o Conselho Fiscal foram efetuadas as candidaturas de:

- Cristiane de Paula Chaurais
- João Augusto Moliani
- Leandro José Taques
- Samuel Zanello Milleo Filho
- Sulamita Mendes.

Cabe ao conselho fiscalizar a gestão financeira e patrimonial do Sindicato, e elaborar parecer sobre o balanço financeiro anual, submetendo-o a voto em assembléia.

No caso do Conselho Fiscal, cada jornalista pode escolher até três nomes na cédula.

Para a Subseção Sindical de Foz do Iguaçu foi apresentada ainda a seguinte chapa regional:

- Wemerson Augusto da Silva Pinheiro (Vice-presidência Regional)
- Marcos Aurélio de Oliveira (Diretoria de Cultura)
- Alexandre André de Almeida Palmar (Diretoria de Defesa Corporativa)
- Luana Valério (Diretoria de Ação Para a Cidadania)
- Patrícia Liliana Iunovich (Diretoria de Formação)
- Douglas Andrade Furiatti (Diretoria de Saúde e Previdência)
- José Roberto Geremias (Diretoria de Imagem).

No caso de qualquer dúvida, ligue (41) 3224.9296 ou envie um e-mail para acordajornalista@gmail.com.

Ainda nesta segunda-feira vamos publicar aqui os roteiros de cada uma das urnas itinerantes.

Acorda, jornalista! Sindicato é uma questão de classe!

Algumas imagens da festa de sexta



















sexta-feira, 8 de maio de 2009

Diga "Não!" à proposta da RPC

Do Blog do Sindijor-PR (acesse e deixe seu comentário lá):


Confira os principais problemas da proposta apresentada pela empresa

- A proposta gera perda econômica ao trabalhador. O valor oferecido para compensação da hora contratada para além da jornada de cinco horas está sendo calculado com uma porcentagem inferior a que está prevista na Convenção Coletiva de Trabalho.

- A proposta de implantação de um banco de horas prevê apenas a compensação das horas trabalhadas por folgas, sem qualquer remuneração ou limite de horas extras e não leva em consideração sequer o que está previsto na CLT. A legislação prevê no máximo duas horas extras por dia para além da jornada de trabalho. Levando em conta que a carga-horária dos jornalistas, também garantida por lei, é de cinco horas diárias e a extensão de jornada proposta pela RPC é de ampliação para sete horas diárias, os jornalistas já estariam trabalhando as duas horas extras a mais permitida por lei e não seria nada justo com os profissionais fazê-los trabalhar ainda mais horas extras e – pior - sem receber por isso.

- Novamente considerando que a hora extra prevista em nossa Convenção Coletiva de Trabalho deve ser remunerada em 100% e levando em conta que a proposta do banco de horas é de compensação com folga por horas de trabalho extra, essa compensação não deveria ser simples, ou seja, não deveria ser de uma hora de trabalho por uma hora de folga como está sendo proposto, mas de duas horas de folga por uma hora de trabalho.

- Os jornalistas do Paraná são dos poucos no Brasil a ter adicional de 100% pela hora extra (a CLT prevê 50%). Esta importante conquista da categoria é o que viabiliza a manutenção da jornada de cinco horas, que vem sendo implodida pelo patronato em todo país. A aceitação da extensão de jornada pela maior empregadora de jornalistas do Estado pode abrir um precedente perigoso a esta importante garantia. Outras empresas podem pretender firmar acordos coletivos no mesmo sentido, obrigando os trabalhadores a permanecer trabalhando por até 12 horas sem direito a hora extra integral nem podendo compensar a contento o período trabalhado a mais.

- O Sindicato tem a prerrogativa de negociar com a empresa para proteger os funcionários do assédio e pressão que possam sofrer. A entidade recebeu informações de que e-mails intimidadores foram passados por colegas que defendem a proposta da empresa. Da mesma forma, chegou ao conhecimento de diretores do Sindijor, que jornalistas acabaram assinando um abaixo-assinado, que foi encaminhado para entidade como forma de pressão, por medo de represálias. Diante deste quadro de insegurança, o Sindijor não acredita que haja espaço para que os que não aceitam a proposta da empresa possam se manifestar. Assim, se a proposta do Sindijor for aceita pela assembléia teremos condições de negociar diretamente com a empresa e sem qualquer interferência defender o interesse do trabalhador.

- A proposta de aumentar a jornada na RPC vem na contramão da luta das centrais sindicais do País, que reivindicam a redução da jornada de 44 para 40 horas semanais. Pela proposta da RPC, os jornalistas passariam a ter 42 horas semanais, doze a mais do que a atual jornada.

- A empresa não reconheceu a legitimidade do Sindijor para negociar a proposta, que acaba com conquistas históricas dos jornalistas e representa perdas de direitos trabalhistas para os profissionais da RPC.


Para saber mais, clique aqui

quinta-feira, 7 de maio de 2009

Leia o edital da comissão eleitoral que trata das urnas; eleição começa segunda (11/5)

Edital Nº 05

A Comissão Eleitoral do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná informa que nas eleições sindicais, nos dias 11, 12 e 13 de maio de 2009, haverá urnas fixas na sede do sindicato, à Rua José Loureiro, 211, Curitiba; na Subseção Sindical de Foz do Iguaçu, à Rua Rui Barbosa, 1032, sala 50, Shopping Mercosul, Foz do Iguaçu; e na Subseção Sindical de Cascavel, à Rua Paraná, 349, Centro, Cascavel.

As urnas fixas funcionarão das 9 às 18 horas. Para ampliar a possibilidade de jornalistas participarem das eleições, a Comissão Eleitoral decidiu que as urnas itinerantes poderão colher votos das 8 horas às 20 horas de cada um dos dias de eleição.

As urnas itinerantes percorrerão locais de trabalho nas cidades de Cascavel, Curitiba e Região Metropolitana, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Marechal Cândido Rondon, Paranavaí, Pato Branco, Ponta Grossa e Toledo. Após a consolidação do número de eleitores aptos a votar, ocorrida em 27 de abril, percebeu-se a inviabilidade de se instalar urnas nas cidades de Paranaguá e União da Vitória.



Comissão Eleitoral:
Bernardo Bittencourt Neto, José Manoel Rocher e Luiz Henrique Herrmann

6 de maio de 2009


Para acessar os editais anteriores da comissão, clique aqui ou acesse o site do Sindicato.

Algumas fotos das visitas aos jornalistas












Créditos das fotos: Silvia Calciolari

"Chapa 1 é comprometida com os movimentos sociais", diz Rachel Bragatto, do Intervozes




Link original do vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=_WsYQBbzZbE

quarta-feira, 6 de maio de 2009

RPC quer flexibilizar jornada da categoria; assembleia debate o assunto sexta (8/5)

Do site do Sindijor-PR:

Os jornalistas empregados das TVs que integram o Grupo RPC vão se reunir em assembleia convocada pelo Sindijor em seis cidades do Estado nesta sexta-feira para discutir a adoção de jornada estendida e a implantação de banco de horas.

As medidas foram propostas pela empresa, que tem planos de expandir a carga diária de trabalho dos jornalistas para sete horas e criar um banco de horas escancaradamente desvantajoso para os profissionais, prevendo compensação das horas feitas a mais no prazo de um ano.

O Sindijor alertou os profissionais sobre as perdas que terão por conta do aumento da jornada, que não será acompanhada pelo adicional integral de hora extra, e pela forma desvantajosa de compensação, que fará o patrão se sentir confiante para prolongar ilimitadamente o turno de trabalho dos profissionais.

Diante da sinalização dos profissionais de que poderiam aceitar a prolongação da jornada, o Sindijor elaborou com o Dieese uma proposta alternativa, para minorar os efeitos do aumento da carga. Em linhas gerais, a proposta do Sindijor/Dieese prevê aumento salarial de 70% por conta das duas horas adicionais, três faixas de proporção entre horas extras e compensadas e prazo de até 90 dias para compensação.

RISCO – Os jornalistas do Paraná são dos poucos no Brasil a ter adicional de 100% pela hora extra (a CLT prevê 50%). Esta importante conquista da categoria é o que viabiliza a manutenção da jornada de cinco horas, que vem sendo implodida pelo patronato em todo país. A aceitação da extensão de jornada pela maior empregadora de jornalistas do Estado pode abrir um precedente perigoso a esta importante garantia.

Outras empresas podem pretender firmar acordos coletivos no mesmo sentido, obrigando os trabalhadores a permanecer trabalhando por até 12 horas sem direito a hora extra integral nem podendo compensar a contento o período trabalhado a mais. A decisão dos profissionais da RPC pode, portanto, ter reflexos em toda a categoria.

Assim, é importante que você, colega jornalista, se manifeste sobre a extensão de jornada pelo e-mail sindijor@sindijorpr.org.br ou fazendo um post no blog do Sindijor.

terça-feira, 5 de maio de 2009

Participe da festa na sexta (8/5) à noite


A Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe convida todos os jornalistas a participar de mais uma atividade de confraternização da campanha.

A festa "Agora é a hora" será nesta sexta-feira (8/5), a partir das 20 horas, no bar Boa Byrita, localizado na rua Camões, 524, no bairro Alto da XV, em Curitiba, próximo à rua XV de Novembro, a partir das 20 horas.

Com a apresentação da carteira de jornalista, você ganha duas cervejas (Skol, Bohemia ou Original). A entrada também é na faixa.

Haverá ainda apresentação musical de Roberto e Carlos e banda, com releituras de clássicos do rei em versão rock'n'roll.


FESTA AGORA É A HORA
Dia 8 de maio (sexta-feira)
20 horas
Bar Boa Byrita
Rua Camões, 524 Alto da XV (Entre XV de Novembro e Dias da Rocha Filho, próximo ao PolloShop)
Telefone: (41) 3256.1558


Exibir mapa ampliado

Aniela Almeida: Participação nas eleições demonstrará união da categoria




Link do vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=AEKK0Rp2n_w

Visita às redações

As visitas que fiz a algumas redações nesta manhã de terça-feira para a divulgação das eleições do sindicato foi suficiente para revelar algumas questões que se tornaram, para mim, desafios do Sindijor para os próximos três anos.

Uma das questões que mais me chamou atenção, melhor dizendo, suscitou dúvidas e desejos, foi a situação de alguns profissionais que atuam nessas empresas de comunicação e que, embora exerçam funções muito próximas as dos jornalistas, são assistidos por um outro sindicato pelo qual não se sentem representados.

Trata-se dos radialistas e técnicos ligados ao Sindicato de Radiodifusão que aproveitaram nossa visita para manifestar o desejo de que o Sindijor contribua, de alguma forma, para a representação sindical da categoria.

Duas coisas ficaram evidentes para mim: a primeira foi o respeito que a história do Sindijor conquistou junto às empresas e profissionais de comunicação como um sindicato presente e combativo na luta pelas questões do jornalista; a segunda é a necessidade dessa nova diretoria pensar, efetivamente, numa política de ação que aproxime esses profissionais da radiodifusão de sua luta.

Depois de conversar rapidamente com o candidato à presidência do Sindijor, Márcio Rodrigues, levanto o seguinte desafio disfarçado de pergunta: De que maneira podemos ajudar a esses profissionais? Acredito que o Sindijor pode buscar estratégias para isso.

Ao mesmo tempo, conversando com tantos profissionais, senti a importância de que o Sindicato abra um canal para que seja contada a história do jornalismo no Paraná. Temos profissionais que podem contribuir com o que considero o maior desafio para essa nova chapa: aproximar o sindicato de todos os profissionais da comunicação, contribuindo para relembrar porque decidimos ser jornalistas, que características temos em comum que nos levaram até essa profissão.

Talvez isso nos ajude a mostrar que o jornalista nunca foi tão indispensável quanto agora porque se aumentaram os meios de comunicação e o acesso à informação, também aumentou o compromisso com a apuração da verdade.

É isso. Um abraço,


Ângela Ribeiro
Integrante da Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe

segunda-feira, 4 de maio de 2009

Membros da chapa visitam locais de trabalho em Curitiba

Entre terça (5/5) e quinta-feira (7/5) desta semana, os integrantes da Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe irão cumprir um amplo roteiro de visitas às redações e assessorias de imprensa em Curitiba.

Confira abaixo o roteiro de visitas:

Terça-feira (5/5) pela manhã
RPC TV
RTVE
Band /Bandnews
GPP

Terça-feira (5/5) à tarde
Palácio Iguaçu
Assembléia Legislativa
Prefeitura de Curitiba
Jornal do Estado
Enfoque

Quarta-feira (6/5) pela manhã
RIC TV
Canal 21
Gazeta
Sanepar
PUC


Quarta-feira (6/5) à tarde
Folha de Londrina
Copel
Literal
GPP
RPC TV

Quinta-feira (7/5) pela manhã
CBN
Banda B
Ocepar
NQM
TC/TJ

Quinta-feira (7/5) à tarde
CBN
Gazeta do Povo
Câmara Municipal
MC Comunicação
Cohapar
Diário Popular

sexta-feira, 1 de maio de 2009

Dia do Trabalhador e Dia da Liberdade de Imprensa: datas para reafirmar as lutas dos jornalistas

Leia nota publicada nesta sexta (1º/5) no site da Fenaj:


Neste período em que se marca a passagem de datas tão importantes para a sociedade – Dia do Trabalhador (1/5) e Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3/5) -, os jornalistas brasileiros merecem muitas saudações. Afinal, nossa categoria tem estado na linha de frente de lutas emblemáticas dos trabalhadores e pela liberdade de imprensa, um direito fundamental para a construção da democracia.

Na mesma perspectiva de todos trabalhadores, lutamos por melhores salários, relações e condições de trabalho e por uma vida mais digna. Mais recentemente, enfrentamos a crise econômica mundial, conscientes de que não foi fabricada pelos trabalhadores e que não compete a nenhum de nós geri-la. Nos últimos meses, mais de 200 jornalistas perderam o emprego. Por isso, como jornalistas, denunciamos a alternativa patronal de repassar o ônus da crise para a classe trabalhadora. E ao mesmo tempo, como os demais trabalhadores, seguimos firmes na luta contra o arrocho salarial, as demissões, a precarização.

Como categoria de profissão regulamentada, cotidianamente construímos e defendemos nossa identidade e valorização profissionais, sempre lutando contra as tentativas de desregulamentação e desorganização que ameaçam não somente os jornalistas mas todas as profissões. No momento, nossa regulamentação, que já tem mais de 70 anos, está ameaçada em um dos seus pilares, o da obrigatoriedade de formação universitária em Jornalismo para o exercício da profissão. Uma conquista histórica dos jornalistas e da sociedade, que modificou profundamente a qualidade da imprensa brasileira. E não podemos deixar de denunciar: partiu dos patrões esta ameaça de derrubada de uma conquista tão fundamental não só para a nossa categoria, mas principalmente para a democracia do país. Nesta condição de profissionais, também lutamos pela criação do Conselho Federal de Jornalistas. Assim como as demais profissões organizadas e regulamentadas, temos o direito a um conselho.

E como jornalistas, trabalhadores e cidadãos, temos participado destacadamente nas lutas em defesa da democracia na comunicação e liberdade de expressão e de imprensa. Nesse campo, é nossa preocupação, neste momento, assegurar a realização da Conferência Nacional de Comunicação, transformando-a em uma conquista social e espaço inédito de debate e elaboração de políticas públicas e democráticas de comunicação. Como também é importante, exigir do Congresso Nacional a imediata votação de uma nova e democrática lei de imprensa que substitua o texto revogado pelo Supremo Tribunal Federal, protegendo o princípio da liberdade de imprensa associado a salvaguardas para a profissão e assegurando direitos e garantias à cidadania.

Em todas estas lutas, sofremos derrotas, mas também acumulamos muitas conquistas. E o mais importante: seguimos sempre firmes, cada vez mais organizados e dignificando nossa profissão.

Por isso, neste Dia do Trabalhador (1/5) e Dia Mundial da Liberdade de Imprensa (3/5), saudamos os jornalistas brasileiros e seus 31 Sindicatos filiados à FENAJ. Saudamos os trabalhadores do país e a sociedade, todos que não se cansam de lutar e defender a democracia no Jornalismo, na Comunicação, no Brasil.

Brasília, 1º de maio de 2009.

Diretoria da Fenaj (Federação Nacional dos Jornalistas)

Participe da Festa "Agora é a hora", no dia 8

A Chapa 1 - Sindicato é uma questão de classe convida todos os jornalistas a participar de mais uma atividade de confraternização da campanha.

No noite do próximo dia 8 de maio, sexta-feira, acontece a festa "Agora é a hora".

Será no bar Boa Byrita, localizado na rua Camões, 524, no bairro Alto da XV, em Curitiba, próximo à rua XV de Novembro, a partir das 20 horas.

Com a apresentação da carteira de jornalista, você ganha duas cervejas (Skol, Bohemia ou Original). Faça-se presente!


FESTA AGORA É A HORA
Dia 8 de maio (sexta-feira)
20 horas
Bar Boa Byrita
Rua Camões, 524 Alto da XV (Entre XV de Novembro e Dias da Rocha Filho, próximo ao PolloShop)
Telefone: (41) 3256.1558


Confira o endereço no mapa:


Exibir mapa ampliado




Supremo revoga Lei de Imprensa

Da Folha Online:

O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (30/4) revogar a Lei de Imprensa, criada no regime militar. Agora, os jornalistas ficam submetidos à Constituição Federal e aos códigos Penal e Civil.

A extinção da lei foi apoiada por sete dos 11 ministros da Corte. Votaram a favor da revogação total os ministros Carlos Alberto Menezes Direito, Cezar Peluso, Carmen Lucia, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello. Eles seguiram os votos do relator do caso, Carlos Ayres Britto, e do ministro Eros Grau, que apresentaram seus posicionamentos na sessão de 1º de abril.

Os ministros Joaquim Barbosa, Ellen Gracie e Gilmar Mendes sugeriram a revogação parcial da lei e o ministro Marco Aurélio Mello votou pela manutenção da norma e a criação de novas regras.

Para os ministros favoráveis, a lei é incompatível com a Constituição.

[...]

Direito de resposta

Durante o julgamento, os ministros trataram do direito de resposta. Alguns defenderam a manutenção para manter a honra e cercear perseguições. Para outros, como o ministro Menezes de Direito, o direito já está estabelecido na Constituição, no artigo 5.

A discussão sobre a validade da Lei de Imprensa chegou ao Supremo em 2007, com uma ação do PDT pedindo a revogação total da lei. O deputado Miro Teixeira, autor da ação, alega que a atual legislação impõe sanções muito severas aos jornalistas e, por isso, acaba sendo usada como instrumento contra a liberdade de expressão dos meios de comunicação.

O presidente do STF defendeu uma norma para tratar do direito de resposta. "Não basta que a resposta seja no mesmo tempo, mas isso tem que ser normatizado. Vamos criar um vácuo? Esse é o único instrumento de defesa do cidadão", afirmou.


De O Globo:

BRASÍLIA - Entidades que representam empresas de comunicação e jornalistas aprovaram com ressalvas a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de revogar na íntegra a Lei de Imprensa. Para a Associação Nacional de Jornais (ANJ) e para a Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), a simples extinção da lei, sem a fixação de novos parâmetros para a atividade jornalística, como o direito de resposta, cria um perigoso vácuo na legislação. Para as duas entidades, sem normas específicas, jornais e jornalistas estarão à mercê de imprevisíveis decisões judiciais.

[...]

O presidente da Fenaj, Sérgio Murillo, também não vê com bons olhos o simples fim da Lei de Imprensa. Para ele, sem normas sobre direito de resposta, um dos aspectos básicos da Lei, juízes poderão inviabilizar empresas de comunicação com indenizações exorbitantes. Poderão intimidar jornalistas com pesadas punições contra determinadas reportagens. Ele argumenta que o prejuízo é extensivo à sociedade porque, sem normas claras, pessoas atingidas pelo noticiário terão dificuldade de buscar reparação judicial.

- O STF conseguiu a façanha de desagradar a empresas, jornalistas e sociedade. Historicamente a Fenaj sempre foi pela revogação da Lei de Imprensa, que é autoritária. Mas, sem qualquer balizamento, cada cabeça de juiz será uma sentença. Isso é ruim para a mídia, para os jornalistas e para a sociedade - afirmou Sérgio Murillo.

Para o presidente da Fenaj, resta ao Congresso aprovar o mais cedo possível um novo projeto para corrigir as brechas deixadas pela decisão do STF. Ele sugere a reabertura da discussão sobre projetos que tramitam há mais de dez anos na Câmara e no Senado.

O líder do PT na Câmara, Claudio Vacarezza (SP), também defendeu a elaboração de novas normas:

- Decisão do Supremo não se discute, cumpre-se. Mas acho que o Parlamento tem que fazer uma nova lei. Se não tiver regulamentação vai dar muito problema. [...]


1º de maio de luta pelo desenvolvimeto


Nota da CUT publicada no site da Fenaj:

Neste 1º de Maio, a classe trabalhadora tomará as ruas em defesa do emprego, da renda e dos direitos, levantando a bandeira do desenvolvimento, da justiça e da solidariedade contra os que transformaram a economia do planeta em um gigantesco cassino financeiro.

Ao longo dos anos, os países centrais e, particularmente os EUA, impuseram sua receita de Estado mínimo, privatização, corte nos gastos públicos e redução de direitos sociais, retirando montanhas de recursos da produção para a especulação.

Agora, a orgia financeira cobra seu preço e, em meio à ressaca, os capitalistas que lucraram bilhões parasitando o suor e o sangue da classe trabalhadora tentam passar a fatura dos rombos que geraram para o nosso bolso. Não vamos pagar esta conta!

A globalização neoliberal e sua lógica excludente faliram. Neste momento de luta e superação, a melhor vacina contra os impactos negativos da crise internacional é a defesa do nosso mercado interno, do emprego, da renda e dos direitos sociais, trabalhistas e previdenciários dos brasileiros.

Para enfrentar as demissões, é preciso pisar firme no acelerador do crescimento.

É necessário reduzir urgentemente a taxa básica de juros e o elevado spread bancário, direcionando os recursos que ainda são drenados aos especuladores para o investimento público e produtivo, investir na reforma agrária e potencializar a agricultura familiar. Precisamos de um Estado que atenda às necessidades do nosso povo, com serviços ágeis, eficientes e de qualidade, o que só se garantirá com uma política de valorização dos servidores.

Exigimos contrapartidas sociais para a liberação de recursos públicos a empresas, reduzir a jornada de trabalho sem redução de salário, pôr fim à alta rotatividade da mão-de-obra com a ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe as demissões imotivadas.

A unidade é a chave da vitória. Dia 1º de Maio, todos às ruas!

- Defesa do emprego e da renda, fim das dispensas imotivadas, ratificação da Convenção 158 da OIT
- Corte nas altas taxas de juros
- Redução da jornada de trabalho sem redução de salário
- Reforma agrária e fortalecimento da agricultura familiar
- Investimento nas áreas sociais
- Valorização dos serviços e dos servidores.