sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Até quarta-feira: inscrições à Conferência Estadual de Comunicação
Sindijor recebe inscrições ao 15º Prêmio Sangue Novo a partir de terça-feira
Votação da PEC do Diploma: conheça posição dos deputados e continue pedindo apoios
Sindijor reúne professores e estudantes para coordenar ações pelo diploma
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Novamente adiada a votação da PEC do Diploma na CCJ
Jornalistas e patrões voltam a se encontrar na próxima terça-feira
Sindijor participa de reunião na Gazeta do Povo
Sindijor planeja ações para os próximos meses

Em Ponta Grossa, presidente do Sindijor defende formação e mobiliza colegas
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Protesto da campanha salarial reúne jornalistas, estudantes e deputados em Curitiba; patrões não dão resposta
Do Sindijor-PR
Os representantes patronais seguem sem apresentar nenhuma contraproposta à pauta de reivindicações da categoria, protocolada há dois meses, no último dia 24 de agosto. Na mesa-redonda desta quinta-feira (22/10), realizada na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) no Paraná, a atitude dos patrões se resumiu a mais uma vez negar o atendimento do conjunto das reivindicações.
A ausência de uma resposta concreta aos itens da nossa pauta — aliada ao ofício em que os patrões ameaçam com uma série de ataques aos nossos direitos históricos — revela a falta de respeito das empresas de comunicação em relação ao conjunto da categoria.
Do lado de fora da SRTE cerca de 40 pessoas entre jornalistas, estudantes, autoridades e membros dos movimentos sociais e de outras categorias, prestavam solidariedade e demonstravam seu repúdio aos ataques contra direitos já garantidos na convenção coletiva dos jornalistas do Paraná. Esta foi a primeira vez que a nossa categoria fez esse tipo de manifestação que teve a presença dos deputados estaduais Professor Lemos e Tadeu Veneri, do presidente da Central Única dos Trabalhadores, Roni Barbosa e representantes dos sindicatos dos Bancários, Correios, Justiça Estadual, Educadores do Paraná e Servidores de Curitiba.
Reunião
Durante a reunião, os representantes patronais se comprometeram apenas a avaliar a possibilidade de manutenção da Convenção Coletiva de Trabalho, com o repasse da inflação dos últimos 12 meses, medida pelo INPC/IBGE (cerca de 4,45%).
Os Sindicatos cobraram a discussão das demais reivindicações, como o aumento real de salário e a concessão de vale-alimentação, entre outras. E exigiram ainda o comprometimento dos patrões para uma negociação permanente, com reuniões mensais entre novembro de 2009 e setembro de 2010, para que trabalhadores e empregadores discutam a pauta de reivindicações dos jornalistas.
Representante dos sindicatos patronais, o advogado Roberto Santiago solicitou a realização de uma próxima reunião, marcada para 3 de novembro, também na SRTE, às 10h. A mobilização da categoria deve continuar e ser ampliada, para que não haja perdas de direitos e para que alcancemos novas conquistas. Nenhum direito a menos!
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Prêmio Ocepar: trabalhos jornalísticos podem ser inscritos até 1º de novembro
Ramos - Podem concorrer reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho. Serão considerados os trabalhos publicados ou veiculados de 1.º de janeiro a 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial ramo crédito e especial ramo saúde e que façam menção ao cooperativismo paranaense. O Prêmio Ocepar de Jornalismo tem o apoio da Federação Unimed Paraná e do Sicredi Paraná.
Expectativa - Segundo o coordenador de comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho, a expectativa é superar o número de trabalhos inscritos no ano anterior, que foram 94. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Jornalistas protestam na quinta-feira (22/10) contra absurda proposta patronal para CCT
Depois de doze anos sonegando aumento real, barões da mídia paranaense querem instituir o achatamento de salários e a contratação de pessoas sem formação
Jornalistas paranaenses vão se reunir na próxima quinta-feira, dia 22, a partir das 14h30, em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (Rua José Loureiro, esquina com Travessa da Lapa), em Curitiba, para protestar contra a proposta patronal para a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria para o período de outubro de 2009 a outubro de 2010. Será antes da mesa-redonda entre os Sindicatos dos Jornalistas (do Paraná e de Londrina e Região Norte) e as entidades patronais de jornais, revistas, TV e rádio, prevista para começar às 15h.
A proposta patronal foi apresentada aos jornalistas com um atraso considerável – apenas no dia 6 de outubro, após a data-base da categoria, dia 1º –, e em termos absurdos: o piso salarial da categoria (hoje em R$ 1.961,81) seria congelado, e um novo piso, menor que o atual, seria criado.
A proposta vai além e pretende acabar com uma das principais conquistas da categoria, a jornada de trabalho, que, pela previsão da CLT (art. 303), é de cinco horas. A intenção dos patrões com a expansão da jornada é fazer a compensação por meio de banco de horas – um mecanismo perigoso e frequentemente desvantajoso para os trabalhadores.
Aproveitando-se da decisão do STF sobre a não obrigatoriedade do diploma – cujo acórdão sequer foi publicado e da qual o Ministério do Trabalho e Emprego ignora a extensão -, os patrões querem ainda extinguir a cláusula da Convenção que prevê a contratação exclusiva de formados, para poder abrigar nas redações pessoas sem formação.
Além de acintosa em si, trata com completo desprezo toda a proposta inicial dos jornalistas, apresentada há dois meses. Formulada em termos adequados à realidade dos veículos de comunicação do Estado, o pleito dos trabalhadores inclui a reposição da inflação (4,54%), aumento real de 5,5% (como aconteceu para 77% das categorias de trabalhadores no 1º semestre deste ano) e a implantação de vale-alimentação, item básico, hoje fora da realidade de quase todos os jornalistas do Estado.
REALIDADE DURA
Um dos mais rasos argumentos dos patrões é de que o jornalista paranaense tem o maior piso salarial do país, ou seja, empresários que faturam mais e mais, mesmo em tempos de crise, acham que o jornalista “ganha demais”. O que eles não contam é que o jornalista paranaense, em média, ganha 30% a menos que um colega seu empregado no mercado do Rio de Janeiro ou de São Paulo, ou metade do que recebe um jornalista que trabalha em Brasília. Também não mencionam que hoje o piso salarial dos jornalistas (R$ 1.961,81) está abaixo do salário mínimo necessário calculado pelo Dieese (R$ 2.065,47).
Não bastasse pretender diminuir o piso salarial, que não tem aumento real há 12 anos, a intenção patronal é extinguir o anuênio, adicional de 1% por ano trabalhado na empresa, que hoje é o único mecanismo efetivo de expansão da renda do trabalhador ao longo de sua carreira. A perda seria agravada com o banco de horas, que não traz benefícios financeiros ao trabalhador. A possibilidade de contratação de pessoas sem formação tende ainda a minar deteriorar as condições de trabalho e a remuneração.
Manifestação na mesa-redonda com patrões
Quando? Dia 22 de outubro, quinta-feira, a partir das 14h30.
Onde? Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE, antiga DRT, Rua José Loureiro, 574, esquina com Travessa da Lapa, Centro de Curitiba).
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
A 'contraproposta' patronal: Um verdadeiro tapa na cara dos jornalistas do Paraná
Concurso do BNDES oferece 30 vagas para comunicadores
Ipea promove curso para jornalistas no Museu Oscar Niemeyer
Funpar realiza 1º Seminário de Difusão Científica
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Sindijor confirma assédio moral na Gazeta do Povo
Diretor de Redação faz o “trabalho sujo” - Ontem, o Sindicato solicitou reunião com o diretor de Recursos Humanos do Grupo RPC, William Zampini. Durante a conversa, Zampini confirmou que o diretor de Redação da Gazeta, Nelson Souza Filho, está conversando com os jornalistas e pedindo para que eles “repensem sua participação nessa ação”. Surpreende ao Sindijor esse ato de assédio moral explícito, que fica evidente ao colocar-se um superior a solicitar de empregados sob sua responsabilidade que abram mão de um direito já reconhecido pela Justiça (a causa foi ganha nas duas instâncias). Para o Sindicato, é um desrespeito à decisão judicial e um grave ataque ao direito do cidadão em exigir, por meio do Poder Judiciário, um direito decorrente da relação de trabalho. A empresa não tem esse direito, e o Sindicato orienta seus associados a desconsiderar qualquer iniciativa nesse sentido, lembrando que, ao se colocar como autor, foi justamente para evitar esse tipo de pressão. O Sindijor ainda exige do diretor da Gazeta do Povo, Nelson de Souza Filho, que respeite a entidade autora da ação.
Em mesa-redonda, patrões continuam a propor perdas
Os patrões insistiram nesta quarta-feira, na mesa-redonda com os jornalistas na SRTE, na sua tese absurda de supressão dos direitos dos trabalhadores; mesmo assim, conseguimos manter a nossa data-base em 1º de outubro. A negociação foi chamada pelo Sindijor-PR e Sindicato dos Jornalistas de Londrina para pôr em andamento a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho, que estava emperrada pela inércia patronal. Na semana passada, eles entregaram aos jornalistas uma proposta que incluía redução e congelamento do piso, aumento da jornada e implantação de banco de horas, além do fim da cláusula que prevê a contratação exclusivamente de profissionais com formação em Jornalismo. Uma nova mesa-redonda ficou marcada para 22 de outubro, quando se espera que os patrões tragam propostas minimamente factíveis para o andamento da negociação.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Mais por menos? Vamos dizer ‘não’ na mesa-redonda na SRTE
Vamos todos dar um não à absurda “contraproposta” patronal de redução de direitos na mesa-redonda marcada para a SRTE (Rua José Loureiro, 574), em Curitiba, nesta quarta-feira, dia 14, a partir das 15h30. As tentativas de abuso incluem redução e congelamento do piso, aumento da jornada e implantação de banco de horas, além do fim da cláusula que prevê a contratação exclusivamente de profissionais com formação em Jornalismo.
Quarta-feira, em Curitiba: Conferência Livre de Comunicação e Juventude
PEC do Diploma: audiência pública nesta quinta, votação na CCJ no dia 20
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Absurdo: com contraproposta, patrões assumem que querem deteriorar trabalho imprensa
Entidades de Pitanga se manifestam em defesa do diploma para jornalista

sexta-feira, 9 de outubro de 2009
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Curitiba realiza sua Conferência Livre de Comunicação

Mais de 100 pessoas, representando 30 entidades, participaram na terça-feira, no Espaço Cultural dos Bancários, da Conferência Livre de Comunicação de Curitiba. Estiveram presentes o deputados estaduais Professor Lemos e Tadeu Veneri (PT), além de Geraldo Serathiuk, representando o governo do Estado. Foram aprovadas moções em defesa do diploma para o exercício do Jornalismo e da criação do Conselho Federal de Jornalismo como meio de garantir o contraditório na imprensa. Foram aprovadas ainda teses em defesa do controle social da mídia, do acompanhamento democrático e transparente das concessões de radiodifusão, a regulamentação da norma constitucional da complementaridade dos sistemas estatal, público e privado, da regulamentação dos serviços de banda larga, para que o acesso a eles não fique submetido tão-somente às variáveis econômicas. Uma comissão está sistematizando as propostas aprovadas.
Audiência pública deflagra intensificação de pressão por PEC do Diploma
sexta-feira, 2 de outubro de 2009
Sem negociação, data-base é marcada por pedido de mesa-redonda na SRTE
Curitiba realiza nesta terça-feira I Conferência Livre de Comunicação

O evento, que tem âmbito municipal e é aberto ao público, pretende reunir pelo menos 27 entidades, como fase preparatória da regional livre, prevista para ocorrer em Pinhais no dia 17 de outubro, que, por sua vez, subsidiará a Conferência Estadual de Comunicação, que congregará a discussão de todos os encontros regionais nos dias 6, 7 e 8 de novembro.
Na Conferência Livre de Curitiba, haverá exposições seguindo os principais temas da Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), além de um painel de conjuntura, que será seguido de debate, mediado por Silvana Prestes, representante da Coordenação dos Movimentos Sociais (CMS). O jornalista Mário Messagi Junior, professor da UFPR, vai falar sobre a comunicação como direito humano. A jornalista Aniela Almeida, vice-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) na região Sul e diretora financeira do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná, fará uma exposição sobre o histórico da luta dos movimentos sociais do Estado pela democratização da comunicação. Deve haver ainda uma exposição sobre produção e conteúdo de mídia.
A Confecom será presidida pelo Ministério das Comunicações e conta com uma Comissão Organizadora Nacional, que tem a incumbência de regular todos os aspectos da conferência. A Comissão conta com oito representantes do Executivo Federal e representantes da sociedade civil, divididos entre entidades dos movimentos sociais, organizações do setor privado e mídia pública. Além da Comissão Nacional, cada Estado possui sua comissão local, que está promovendo encontros municipais de caráter oficial e conferências livres municipais e regionais.
a Comissão Organizadora Nacional determinou três eixos temáticos para a Confecom – Produção de Conteúdo, Meios de Distribuição e Cidadania: Direitos e Deveres. Um quarto eixo, defendido pelos movimentos sociais – Sistemas de Comunicação – deixou de ser contemplado, diante da pressão em sentido contrário de governo e empresas.
A próxima etapa regional livre ocorrerá em Foz do Iguaçu, neste sábado, dia 3. O encontro, que envolverá, além de Foz, municípios da região Oeste do Paraná, terá como tema central “Democratizar a Comunicação é possível” e contará com as mesas “Direito Humano à Comunicação e Democratização da Mídia” e “Práticas de Mídias Alternativas”. Depois de Curitiba, no dia 6, estão confirmadas etapa municipal livre em Ponta Grossa (dia 14, no Grande Auditório da UEPG) e regionais livres em Campo Mourão (dia 16, na sede da Fecilcam), Cascavel, Toledo e Maringá (todas no dia 17, em locais a confirmar) e ainda em Guarapuava (dia 19, na Unicentro). Em Londrina, nos dias 9 e 10, acontece a conferência municipal, de caráter oficial.
Para saber mais, acesse: http://proconferenciaparana.com.br
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
17º Enjac começa quinta-feira
