Bolo PRETO&ROXO na "anticomemoração" dos dois meses sem CCT

Pague menos Imposto de Renda e invista no seu futuro

PRETO e ROXO toma redações em Curitiba pelos dois meses de atraso na CCT

Após a grande mobilização do dia 11, as redações do Paraná serão novamente tomadas pelo “PRETO e ROXO” nesta quarta-feira, dia 1º de dezembro. Vamos protestar contra o descaso dos patrões, que, dois meses após a nossa data-base (1º de outubro), não apresentaram uma contraproposta decente para a nossa Convenção Coletiva e vêm sabotando a negociação ao deixar de comparecer à reunião agendada e não manifestando interesse em retomar o diálogo.

Mais uma vez, o Sindijor convida os trabalhadores a, em seus locais de trabalho, usar camisa, camiseta ou blusa preta ou roxa ou a colocar uma fita ou faixa destas cores amarrada ao braço. Será uma forma de mostrarmos a nossa indignação com o péssimo tratamento dispensado pelos empresários da comunicação no Estado, que nos sonegam aumento real há 14 anos e ainda tentam sabotar a negociação de 2010/2011.

Já dissemos claramente que reivindicamos avanços efetivos, sem perdas, que é o que vêm fazendo os patrões nos últimos anos. Determinados a nos tirar o anuênio, ofereceram um aumento real ilusório, que representaria apenas perdas ao longo do tempo. Isto após rechaçarmos, com vigor, a tentativa deles em criar piso de R$ 1.200,00 no interior do Estado.

Ao contrário de outras categorias, que tiveram aumento real pelo menos uma vez nos últimos quatro anos, nós apenas acumulamos perdas e estamos com nosso piso próximo ao salário mínimo do Dieese. É hora de avanços verdadeiros, sem perda de direitos. Dia 1º, vista-se de “PRETO e ROXO” e reivindique aumento real.

Abac promove curso Introdução ao Setor de Consórcio, para jornalistas em Curitiba

A Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios (Abac) realiza no dia 30 de novembro, em Curitiba, o curso Introdução ao Setor de Consórcio, evento gratuito destinado exclusivamente a profissionais de Jornalismo. A aula será ministrada das 9h às 12h30 no Hotel Master Express (Rua Francisco Torres, 285 Centro).

De acordo com Drª Elaine Gomes, diretora do Departamento Jurídico da Abac, o objetivo do curso é debater com os jornalistas os temas que estejam em evidência, com especialistas da própria instituição.

Os participantes receberão informações sobre aspectos gerais, crescimento dos consórcios de motos e imóveis, os mecanismos dos consórcios (formação de grupos, legislação, administradoras, taxa de administração, desistência, lances, contemplação e aquisição dos bens, consórcio como forma de poupança), entre outras.

As vagas para a aula gratuita são limitadas e os interessados devem se inscrever até sexta-feira (26), por meio da assessoria de imprensa da Abac, pelo e-mail elianesantos@tamer.com.br (enviando nome, veículo em que trabalha e telefone) ou pelo telefone (11) 3031-2388.

Servidores públicos de Curitiba contra implantação de banco de horas

Os servidores públicos municipais de Curitiba estão alertando a população para o projeto de lei 005.00170.2010, de autoria do prefeito Luciano Ducci, que implanta a jornada de 30 horas semanais e cria o banco de horas na Prefeitura de Curitiba. Elaborado para ajustar a categoria profissional dos assistentes sociais, reduzindo a carga de trabalho destes profissionais e também de outros, como fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais, o projeto de lei traz embutida a criação do banco de horas. Caberia à administração municipal regulamentar a forma de compensação de horas trabalhadas a mais, podendo excluir da apreciação das categorias atingidas a discussão de sua implantação, como ocorre com os trabalhadores da iniciativa privada. Também haveria perda da remuneração pelo trabalho extrajornada. Nós, jornalistas, estamos solidários à luta dos servidores municipais de Curitiba; pois experimentamos o assédio patronal contra nossos direitos, especialmente as tentativas de empresas de implantar bancos de horas prejudiciais aos trabalhadores e dos patrões em querer abrir brecha para esta prática com proposta de redução do valor do adicional de hora extra. Veja mais aqui.

Sindijor realiza avaliação para registro de repórter fotográfico e cinematográfico

O Sindijor vai realizar no dia 4 de dezembro, às 13h30, na sua sede (Rua José Loureiro, 211, Curitiba) a avaliação de capacidade profissional para a obtenção do registro de repórter fotográfico e cinematográfico. Para estar apto para a avaliação, o profissional deve comprovar, até o dia 2 de dezembro, domicilio no Estado do Paraná, conclusão do ensino médio (antigo segundo grau, por meio de histórico escolar) e trabalho já realizado na área pretendida. Para comprovar que já trabalha ou trabalhou na área, o profissional de fotojornalismo deve trazer, até dia 2, fotos de sua autoria publicadas em jornais/revistas ou sites de caráter jornalístico (ilustrando matérias jornalísticas), com o devido crédito, a partir de novembro de 2008. No caso de repórter cinematográfico, a comprovação se dará por meio de matérias jornalísticas datadas a, no máximo, novembro de 2008, em que seu nome aparece nos créditos; as reportagens devem ser, neste caso, compiladas em CD ou DVD. Ainda para comprovar a experiência profissional, será necessário apresentar declarações das empresas em que prestou trabalho – em papel timbrado com telefone e endereço – afirmando que executou a função de repórter fotográfico (ou cinematográfico), quanto recebeu pelo trabalho e o tempo em que exerceu a função. Todo o material será submetido à análise do Sindijor para se avaliar se a produção tem características propriamente jornalísticas ou não. Feito isto, será possível participar da avaliação, que, na primeira prova, contará com 10 questões de múltipla escolha e dissertativas. O acerto de pelo menos sete destas questões possibilitará a realização da segunda prova, que consiste em uma redação sobre tema relacionado à profissão. Quem obtiver aprovação terá um parecer favorável do Sindijor para receber, do Ministério do Trabalho e Emprego, o registro profissional, bem como a Carteira de Jornalista emitida pela Fenaj, e a (facultativa) inscrição na Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos (Arfoc). IMPORTANTE: estão isentos de submissão à avaliação profissionais que já estejam trabalhando regularmente com carteira assinada em veículo de comunicação na condição oficial (em carteira de trabalho), de repórter fotográfico ou cinematográfico.

PRETO e ROXO em protesto de acadêmicos da FAG nesta quarta

Nesta quarta-feira, dia 17, quando o Senado votaria a PEC do Diploma (novamente adiada), acadêmicos de Jornalismo da FAG, em Cascavel, organizaram-se para um dia de protesto vestindo o PRETO e ROXO. Com o mote "Meu diploma vai fazer a diferença", eles defenderam a volta da formação superior como requisito para o exercício ético e qualificado da profissão.

Extra Pauta Especial - Campanha Salarial

Veja cartaz em PDF aqui.

Editora O Estado do Paraná nas cores do Mobilizan (11/11)

Preto também tomou conta da redação da RPCTV, em Curitiba

Na Gazeta do Povo, camisetas pretas e faixas nos computadores

Jornalistas da Sanepar de preto, no dia de luta da categoria

Mais colegas mobilizados: Paula de Assis Fernandes, em Campo Mourão, e Robertson Luz, em Curitiba

Na frequência da mobilização - Jornalistas da Rádio BandNews no movimento

Colegas da Rede Massa - Juntos na luta por melhores salários

Mobilizan no Jornal do Estado - Ampla adesão ao PRETO e ROXO

CBN Curitiba de PRETO e ROXO

Profissionais de Foz do Iguaçu se mobilizam

Wemerson Augusto

Alexandre Palmar

Douglas Furiatti

Marcos Labanca

Mayara Godoy

Diga sim ao aumento real. Na quinta-feira vista preto ou roxo!

Os Sindicatos dos Jornalistas do Paraná e Norte do Paraná convidam a todos para que nesta quinta-feira realizemos um dia de ação marcante em prol do aumento real e da ampliação de direitos. Em seus locais de trabalho, os jornalistas devem usar camisa ou camiseta preta ou roxa – cores do Mobilizan – ou a colocar uma fita ou faixa destas cores amarrada ao braço. Será uma forma de protestar contra os anos sem aumento e para reivindicar avanços efetivos, sem perdas.

Apesar da resposta determinada dos jornalistas aos patrões na última sexta-feira, eles insistem em propor perdas: querem surrupiar o nosso anuênio em troca de um aumento de 1% além da reposição. Precisamos de aumento real, sim, mas não admitimos perdas. O anuênio é uma conquista – e não pode ser entregue. E vamos insistir no aumento real. Só com reposição, o piso dos jornalistas do Paraná vai a R$ 2.145, praticamente o Salário Mínimo Necessário (R$ 2.132,00), calculado pelo Dieese.

Como no Paraná o piso é também teto, ao negar aumento real de fato – como vêm fazendo há 14 anos –, os patrões vão achatar ainda mais os salários, principalmente quando sabemos que praticamente todas as outras categorias vêm obtendo reajustes acima da inflação nos últimos anos. É hora de avanços verdadeiros, sem perda de direitos. O Sindijor está mobilizando os jornalistas nas redações para que ingressem nesta ação e deixem ainda mais claro que estamos determinados a avançar.

Mais mobilização: assembleias desta quinta em Ponta Grossa: RPC, TV Educativa e Diário dos Campos

Em reunião, jornalistas reivindicam aumento real e dizem claramente que não admitem perdas

fotos de José Carlos Geremias

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná e do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Norte do Paraná, em atendimento à decisão da base, mantiveram-se firmes em defesa dos direitos dos trabalhadores, durante a reunião de negociação da Convenção Coletiva com os representantes dos sindicatos patronais, hoje, na sede do Sindijor, em Curitiba. A reunião, reforçada por colegas das subseções de Foz do Iguaçu e Ponta Grossa, serviu para intenso diálogo. Mas, infelizmente, não foi capaz de gerar novas propostas.

Os jornalistas têm afirmado reiteradas vezes que suas reivindicações levam em conta números do mercado (balanços de empresas, levantamentos do Projeto Intermeios, o momento da economia e reajustes nas tabelas de anúncio dos veículos).

As empresas do Paraná tiveram um aumento de faturamento da ordem de 16% acima da inflação nos últimos três. Jornalista, no entanto, só vem recebendo a reposição salarial.

O que se reivindica é razoável e necessário. Há 14 anos não temos aumento real. Desde 2004, quase todos os trabalhadores obtiveram reajustes acima da inflação.

É a hora de conquistar o aumento real. A negociação está travada, pois os patrões – que sustentam passar por uma crônica, e nada crível, dificuldade financeira – vêm insistindo em impor perdas aos jornalistas.

É estratégia antiga, mas que este ano chegou ao nível do insulto, quando nos propõem redução do salário e congelamento do anuênio. Os jornalistas mais uma vez rechaçaram a proposta de troca do “certo (anuênio) pelo duvidoso (aumento real apenas este ano)” e reafirmaram que querem aumento real sem qualquer perda de direitos.

O rol de reivindicações apresentado em agosto aos patrões deve ser a base sobre a qual deve ser feita a contraproposta patronal, que não pode tentar nos impor perdas.

Uma nova reunião foi marcada a princípio para o dia 17 de novembro (em local a confirmar), para a qual os jornalistas reivindicaram a apresentação de uma contraproposta patronal que preveja pelo menos aumento real sem perdas.

Na reunião de ontem, manteve-se a proposta de renovar a CCT (pelo 15.º ano seguido), repor a inflação e aumentar a licença maternidade para seis meses (180 dias).

O representante dos donos de empresas, advogado Carlos Ribas Santiago, afirmou que levará o pleito aos empresários, mas adiantou que não há boas perspectivas de uma resposta concreta na próxima reunião.

Diga sim ao aumento real – MOBILIZE-SE!

Para manter as redações em ritmo de mobilização, no Estado, os Sindicatos (Paraná e Norte do Paraná) convida a todos para que na próxima quinta-feira realizemos um dia de ação. Em seus locais de trabalho, os jornalistas devem usar camisa ou camiseta preta ou roxa – cores do Mobilizan – ou a colocar uma fita ou faixa (destas cores) amarrada ao braço. Será uma forma de protestar contra os anos sem aumento e para reivindicar avanços efetivos, sem gerar perdas.

Jornalistas dizem “NÃO” ao congelamento do anuênio e “SIM” à luta por aumento real

Mais uma vez, não! Os jornalistas reunidos nesta quinta-feira pelo Sindijor em Curitiba (na sede da entidade), Ponta Grossa (na TV Educativa, TV Esplanada e Diário dos Campos), Cascavel (na Associação dos Jornalistas) e, nos últimos dias, nas redações de Foz do Iguaçu, rechaçaram a proposta patronal de trocar aumento real nos salários (de 1%, ou R$ 21,49, apenas este ano) pelo congelamento do anuênio (1% garantido por ano trabalhado na mesma empresa). As sessões da assembleia rejeitaram ainda a proposta de trocar o adicional de hora extra reduzido e escalonado (o que prejudicaria a todos) por um aumento no adicional noturno (que atinge uma pequena parcela da categoria). Outro item da contraproposta patronal era a ampliação da licença maternidade de 120 para 180 dias, que já constava da pauta dos jornalistas e deve se converter em lei no ano que vem. Novamente, após darmos uma resposta enfática aos patrões na reunião da Aerp no dia 18 de outubro contra a redução do piso salarial no interior do Estado, apresentaremos outro posicionamento claro na reunião de amanhã: negociação tem de ser feita sobre a nossa pauta, aprovada no Congresso de Foz e apresentada ainda em agosto, e não será admitida perda de direito dos trabalhadores. A assembleia concedeu carta branca para o Sindijor negar prontamente, durante a negociação, qualquer proposta de retirada de direitos já conquistados, ou seja, sem necessidade de nova consulta à base. Atividades de mobilização estão sendo preparadas e devem ser anunciadas em breve. A negociação com os patrões acontece às 10h, desta sexta-feira, na sede do Sindijor em Curitiba, com dirigentes sindicais dos jornalistas de cada uma das regionais do Estado.

FENAJPrev: equipe de consultores atenderá jornalistas do Paraná na próxima semana

Equipamento fotográfico roubado - apelo de Marcelo Deguchi

Caros amigos fotógrafos e jornalistas,

Venho por meio desta comunicar e alertar de um roubo de equipamento fotográfico ocorrido às 21h30 do sábado de 30 de outubro de 2010, Rua Marechal Hermes, Centro Cívico, em Curitiba-PR.

Todos sabemos o quão dispendioso é o trabalho para o investimento em material e equipamentos para exercer nossa profissão e é por isso que apelo à todos que possam me ajudar com qualquer tipo de informação em algum momento para reaver todo ou parte desse material, em algum caso de tentativa de revenda ou negociação.

Todo o material se encontra semi-novo, sem marcas de uso. A câmera foi roubada com aproximadamente 800 cliques. Ela detém informações de autoria e número de série gravadas em memória (EXIF), e foi roubada sem o carregador de baterias e com uma base para acoplagem em tripé, algo que seria uma pista no caso de revenda. Por ter uso bem específico e nicho de mercado voltado para coberturas fotográficas, achei sensato pedir ajuda ao sindicato, através do contato de André Luis Rodrigues, em caso de aparecimento ou descoberta de alguma informação referente ao equipamento que me foi furtado.

Segue abaixo a listagem dos equipamentos roubados e suas características:

1. Camera Canon EOS 1D Mark IV

número de série: 210620601894.

Aproximadamente 800 cliques no momento do furto e com base acoplada para tripé, sem marcas de uso.

2. Objetiva Canon EF 70-200mm f/2.8L IS II USM

(com anel para tripé, com parasol ET-87, com case LZ1326 bege)

número de série: EF70-200LIS2 2751B003[AA] 2100158674

3. Objetiva Canon EF 24-70mm f/2.8L USM

(com parasol em case flexível cinza)

número de série: 2102295834

4. Objetiva Canon EF 50mm f/1.2L USM

(com parasol e case flexível cinza)

número de série: EF5012LU 1257B003[AA] 2102136816

5. Flash Canon 580EX II Speedlite E-TTL II

(com case preto, com base)

número de série: 1946B002[AA] 013803078800

6. 2 cartões de memória SanDisk 8 GB Extreme CompactFlash Memory Card

7. 1 cartão de memória SD 8GB

8. Bateria extra Canon LP-E4 Rechargeable Lithium-Ion Battery

9. Bolsa marca ApeCase, tamanho médio, preta por fora, amarela por dentro.

10. Um tripé extensível, cor cinza.

*imagem de parte do equipamento

Agradeço humildemente e agradeço, de antemão, à todos que puderem me auxiliar de quaisquer formas diante dessa fatalidade, e peço que entrem em contato com quaisquer informações.

Talento e perseverança à todos, sempre, por seus valores e poderes imensuráveis.

Marcelo Deguchi: marcelomids@gmail.com (41) 9960-9996