(da assessoria de imprensa da Câmara)
A passagem do Dia do Jornalista, nesta quarta-feira (7), foi marcada na Câmara de Curitiba durante a sessão plenária por algumas manifestações solidárias à obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão. O criador da Frente Parlamentar Municipal em Defesa do Diploma de Jornalismo na Casa, vereador Mario Celso Cunha (PSB), endossou declaração oficial do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Paraná (Sindijor), feita pelo presidente, jornalista Márcio Rodrigues.
O 7 de abril corresponde à criação da Associação Brasileira de Imprensa em 1908, que deu início à luta pela democracia e liberdade de expressão. Hoje, a entidade congrega 80 mil jornalistas, tolhidos da regulamentação profissional por ato do Supremo Tribunal Federal. Duas propostas de emenda constitucional (PECs) tramitam na Câmara e no Senado, lutando pela retomada do diploma.
Mario Celso, que é jornalista e possui um dos primeiros registros do sindicato, está ao lado da categoria “na preservação de seus interesses e contra os riscos inerentes à decisão do STF”. No Estado do Paraná, a convenção coletiva de trabalho manteve a normativa. Entretanto, a entidade, que promove congresso estadual em junho, pretende levar adiante a criação de uma nova Lei de Imprensa com a instituição de um Conselho Federal de Jornalistas. De acordo com o vereador, o Sindijor defende a realização do congresso como um momento ideal para valorizar a categoria com a exigência da formação superior.
Reconhecimento
O presidente da Comissão de Legislação, Jair Cézar (PSDB), lembrou que a criação da ABI homenageou, quase 80 anos depois, o jornalista João Batista Libero Badaró, que foi assassinado em São Paulo em 1830, por motivos políticos.
O vereador Algaci Tulio (PMDB), outro jornalista, com 52 anos de profissão, destacou a homenagem feita pelo jornal Tribuna do Paraná, na edição desta quarta-feira. O primeiro vice-presidente da Casa, Tito Zeglin (PDT), mais um profissional do setor, também cumprimentou o movimento da categoria, ressaltando “a importância da exigência de formação superior”.
O 7 de abril corresponde à criação da Associação Brasileira de Imprensa em 1908, que deu início à luta pela democracia e liberdade de expressão. Hoje, a entidade congrega 80 mil jornalistas, tolhidos da regulamentação profissional por ato do Supremo Tribunal Federal. Duas propostas de emenda constitucional (PECs) tramitam na Câmara e no Senado, lutando pela retomada do diploma.
Mario Celso, que é jornalista e possui um dos primeiros registros do sindicato, está ao lado da categoria “na preservação de seus interesses e contra os riscos inerentes à decisão do STF”. No Estado do Paraná, a convenção coletiva de trabalho manteve a normativa. Entretanto, a entidade, que promove congresso estadual em junho, pretende levar adiante a criação de uma nova Lei de Imprensa com a instituição de um Conselho Federal de Jornalistas. De acordo com o vereador, o Sindijor defende a realização do congresso como um momento ideal para valorizar a categoria com a exigência da formação superior.
Reconhecimento
O presidente da Comissão de Legislação, Jair Cézar (PSDB), lembrou que a criação da ABI homenageou, quase 80 anos depois, o jornalista João Batista Libero Badaró, que foi assassinado em São Paulo em 1830, por motivos políticos.
O vereador Algaci Tulio (PMDB), outro jornalista, com 52 anos de profissão, destacou a homenagem feita pelo jornal Tribuna do Paraná, na edição desta quarta-feira. O primeiro vice-presidente da Casa, Tito Zeglin (PDT), mais um profissional do setor, também cumprimentou o movimento da categoria, ressaltando “a importância da exigência de formação superior”.
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