Leia na íntegra: http://bit.ly/oSiF7U
terça-feira, 13 de setembro de 2011
No Estadinho, o último a sair que apague a luz
Uma pena! Mas a “Escola de Jornalismo” do jornal O Estado do Paraná está mesmo com os dias contados. Vem chegando à sua fase derradeira e “os últimos dos moicanos” estão esperando apenas a ordem de apagar as luzes. A tensão entre os profissionais que estão por lá é grande. A única certeza é de que o clima é para velório. Nos áureos tempos das sucursais, chegou a contar com um número próximo de 200 jornalistas. Hoje, não chega a 50, incluindo nessa lista os profissionais da diagramação. O grupo do ex-governador, ex-quase de tudo, Paulo Pimentel demonstra ter intenções de manter em torno de 35 na Tribuna, seu projeto mais viável do ponto de vista econômico. Mas a “alternativa” do Estadinho mesmo, agora lida apenas na versão digital, deve fechar. Alternativa, claro, dentro da briga de caciques e de valorização de passes da tradicional política paranaense. Os profissionais da labuta diária é que garantiam a qualidade da informação, em meio às piscadas da linha editorial do dono, e o Estadinho chegou a ser considerado “Escola de Jornalismo” porque levou muito a sério esse ofício e “formou” muitos dos melhores jornalistas paranaenses. O jornal O Estado do Paraná se resume agora à editoria política do Paraná-Online, equipe, por exemplo, que foi responsável por furos de reportagem como aquele dos supersalários do Tribunal de Justiça (TJ-PR).
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