
quarta-feira, 23 de dezembro de 2009
terça-feira, 22 de dezembro de 2009
Sindijor protocola ofícios requerendo fiscalização em veículos
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
Frente Parlamentar - reflexos na imprensa
terça-feira, 8 de dezembro de 2009
Lançada na Assembleia Frente Parlamentar de Defesa do Diploma
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Foi lançada oficialmente ontem (7), na Assembleia Legislativa do Paraná, a Frente Parlamentar em Defesa do Diploma para Jornalistas. Numa iniciativa pioneira entre os legislativos estaduais, o agrupamento de deputados, mobilizado pelo Sindijor-PR e Sindicato dos Jornalistas de Londrina, vai dar visibilidade e respaldo à luta da categoria para restaurar a formação superior específica como requisito de acesso à profissão.
A partir de agora, os embates dos jornalistas, que se dão no Congresso Nacional, para aprovação de emenda à Constituição, devem agora a encontrar apoio nas Assembleias Legislativas de diverso Estados do país, onde os representantes da população devem dar eco à opinião pública, amplamente favorável ao diploma.
“A regulamentação da profissão de jornalista existe há 70 anos e há mais de 40 anos foram criados os cursos de Jornalismo. Infelizmente sofremos um revés que significa um retrocesso”, disse Sérgio Murillo de Andrade, presidente da Fenaj, que usou a tribuna do Plenário para agradecer o apoio dos parlamentares. Ele lembrou que a luta dos jornalistas pela profissionalização vem de décadas, sendo que a primeira iniciativa em prol da criação de escolas para a qualificação profissional remonta à fundação da Associação Brasileira de Imprensa, há mais de 100 anos.
Em seu pronunciamento, Sérgio Murillo aproveitou para criticar editorial publicado “coincidentemente” ontem na Gazeta do Povo, que tentou desqualificar a luta dos jornalistas para restaurar a obrigatoriedade do diploma por meio de emenda à Constituição. “(O editorial) cita texto da Constituição, o artigo 5º, que estabelece o direito ao livre acesso a qualquer trabalho, ofício ou profissão. É livre acesso à profissão de economista? De administração? Advogado? Por isso, com apoio dos senhores deputados, poderemos reverter essa situação, criada pelo STF”, afirmou.
A frente já conta com a adesão do presidente da Assembleia, Nelson Justus (DEM), e dos líderes do governo, Luiz Cláudio Romanelli (PMDB), e da oposição, Élio Rusch (DEM), além do deputado Professor Lemos (PT). “Embora essa discussão seja de responsabilidade de órgãos federais, oferecemos nosso apoio integral. Sabemos da importância do direito da sociedade de receber informação apurada por profissionais com formação, e capacitados para exercer o Jornalismo”, disse Justus.
Segundo o presidente do Sindijor, Marcio Rodrigues, com a formação da frente, será possível realizar audiências públicas pelo Estado para que especialistas, com diversas posições acerca do tema, possam discutir a regulamentação da profissão. Participou do lançamento da frente o jornalista Ayoub Hanna Ayoub, presidente do Sindicato dos Jornalistas de Londrina e Região.
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
Presidente da Fenaj defende formação em jornalismo e critica editorial da 'Gazeta do Povo'
Link original do vídeo
http://www.youtube.com/watch?v=74euoCgBW6Q
Outros vídeos do Sindicato
http://www.youtube.com/sindijor
quinta-feira, 3 de dezembro de 2009
Presidente da Fenaj vem ao Paraná para lançamento de Frente Pró-Diploma

O dirigente fará um pronunciamento no Grande Expediente em defesa dos jornalistas paranaenses para manter a exigência na Convenção Coletiva de Trabalho. Integrantes da direção do Sindijor estiveram na Assembleia Legislativa, onde encontrara ampla receptividade dos parlamentares à luta pelo diploma. A proposta da frente tem o apoio dos líderes do Governo, Luiz Claudio Romanelli, e da Oposição, Elio Lino Rush, entre outros.
O deputado Tadeu Veneri (PT), em discurso no Plenário, fez ampla defesa da categoria. “Acostumados a achatar os salários por conta de uma oferta de postos de trabalho inferior a disponibilidade de novos profissionais no mercado de trabalho, os barões da mídia no Paraná aproveitaram o equívoco do STF, que julgou que a exigência da formação para o exercício da profissão de jornalistas representa o cerceamento da liberdade de expressão, para exigir o mesmo na CCT dos jornalistas do Paraná”, afirmou o deputado.
Convocamos os jornalistas a participar do lançamento da Frente Parlamentar no plenário da Assembleia Legislativa na próxima segunda-feira, dia 7, às 15h.
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
Vitória: PEC do Diploma passa na CCJ do Senado
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou no começo da tarde desta quarta-feira (2) o parecer do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) à Proposta de Emenda à Constituição 33/2009 ,que restaura a obrigatoriedade do diploma para o exercício da profissão.
Com apenas dois votos contrários --de Demóstenes Torres (DEM-GO) e de ACM Jr. (DEM-BA)--, a proposta, de autoria do senador Antônio Carlos Valadares (PSB-SE), vai ao plenário do Senado.
A vitória na Casa segue-se à aprovação na CCJ da Câmara de proposta de teor semelhante. Na versão do Senado, fica ressalvado expressamente o direito de que colaboradores (pessoas sem formação e sem vínculo empregatício com o veículo) possam se manifestar livremente nos veículos sobre seus ramos de especialidade – a exemplo do que já ocorria com a regulamentação então vigente.
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
Pelo SIM à PEC 33/09 - Mobilização sobre senadores da CCJ
Abaixo segue o modelo de mensagem a ser enviada aos senadores da CCJ do Senado que permanecem em dúvida quanto à PEC do Diploma, que vai ser votada nesta quarta-feira (dia 2). Trata-se apenas de um modelo, que pode ser alterado, no que se considerar necessário. O que importa é que todos enviem mensagens aos parlamentares e repliquem a mobilização nos seus contatos.
gilvamborges@senador.gov.br; acmjr@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; cesarborges@senador.gov.br; mercadante@senador.gov.br; marinasi@senado.gov.br; adelmir.santana@senador.gov.br; lobaofilho@senador.gov.br; efraim.morais@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; eliseuresende@senador.gov.br; gim.argello@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; wellington.salgado@senador.gov.br; raimundocolombo@senador.gov.br
Assunto: Pelo SIM à PEC 33/09 que restaura a obrigatoriedade do diploma de Jornalista
Exmo. Sr(a) Senador(a) Membro da CCJC do Senado Federal
Prezado(a) Senador(a),
Os jornalistas brasileiros reiteram a certeza de que V. Exa. tem a convicção do direito da categoria à organização do seu trabalho e à regulamentação profissional. Temos a esperança de que V. Exa. saberá restaurar na CCJC do Senado Federal esse direito dos jornalistas brasileiros, reparando a agressão fatal a nossa organização que recentemente sofremos.
Não pode ficar nas mãos das empresas de comunicação o poder de dizer quem pode e quem não pode ser jornalista. Isto não é democrático. É a negação do conhecimento como mérito e da ética como prática no exercício profissional. No último dia 20/10, a Associação Nacional dos Jornais (ANJ) publicou artigo nos grandes jornais de todos os Estados condenando à morte a formação, o conhecimento e a ética no Jornalismo, ao atribuir a si o poder de decidir quem será jornalista. Um artigo intimidatório. Não confessa os interesses que estão por trás dessa intimidação: precarizar o trabalho, quebrar a organização dos jornalistas.
Acreditamos na consciência livre dos Senadores do Brasil. Os jornalistas brasileiros e o Jornalismo com qualidade e credibilidade contam com o apoio de V. Exa. à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 33/09 que dá nova regulamentação e restaura a obrigatoriedade do diploma para o exercício profissional do Jornalismo deve ser votada na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJC) do Senado Federal nesta quarta-feira, dia 02 de Dezembro. Acreditamos que este colegiado saberá reparar o equívoco gerado pelo STF ao liquidar a formação superior para o exercício da profissão. Vale lembrar que na Câmara Federal, a proposta correlata (PEC 386/09) já foi aprovada em primeira discussão na CCJ.
Saudações,
[Nome– Jornalista Profissional Diplomado – 00000]
quinta-feira, 26 de novembro de 2009
Diploma - Jornalistas exigem em assembleia formação superior específica
Com a decisão, os jornalistas paranaenses vão prosseguir lutando pelo fechamento da CCT nos termos já apresentados aos patrões na negociação do dia 3 de novembro: renovação da convenção coletiva atual, com a reposição da inflação do período (4,45%, segundo o INPC do IBGE) retroativa a 1º de outubro (nossa data base já está assegurada), além da abertura de um canal permanente para negociação mais ampla (hoje já previsto, mas solenemente ignorado pelos patrões).
Vale lembrar que a proposta pela renovação é a redução de outra, bem mais ampla que a atual, prevendo aumento real e vale alimentação. Ao aceitar uma proposta mais enxuta, os jornalistas pretendiam acelerar o fechamento da convenção para continuar a negociação de novas conquistas posteriormente. No entanto, neste período, os patrões, embalados pela toada do STF, viram uma oportunidade de apostar na ruína da profissão propondo a supressão da Cláusula 38 da Convenção.
Na assembleia de hoje, os jornalistas aprovaram uma mudança na redação da cláusula, de modo que não seja envolvida a decisão do Supremo (veja quadro abaixo), mas não abrem mão, em hipótese alguma, que as redações fiquem, ao gosto de Gilmar Mendes e do patronato, abertas a pessoas sem capacitação, capazes de se submeter a jornadas muito acima das 5 horas previstas em lei, recebendo salários inferiores ao piso da categoria, enfim, incapazes de se articular contra os abusos e desmandos patronais, acabando com o espaço dos profissionais e deteriorando a qualidade da informação.
Investida
Veja a redação atual e a proposta:

Gazeta do Povo condenada - Justiça reconhece tunga milionária em jornalistas

terça-feira, 24 de novembro de 2009
Eles querem acabar com o seu diploma: venha resistir na Assembleia da categoria
sexta-feira, 20 de novembro de 2009
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Patrões dizem não, de novo! - Assembléias vão definir posição da categoria

* A pesquisa foi realizada de 15 a 19 de setembro, com dois mil questionários aplicados em cinco regiões brasileiras e 24 estados, com sorteio aleatório de 136 municípios pelo método da Probabilidade Proporcional ao Tamanho – PPT. A margem de erro é de mais ou menos 3%.
Parceria Icon/Sindijor: desconto de 20% em cursos de informática

Jornalistas da TV Independência, candidatem-se à Cipa
terça-feira, 17 de novembro de 2009
Terça intensa no Sindijor: protesto, negociação e cultura
Negociação - Logo depois, às 14h, acontece mais uma rodada de negociação entre o Sindijor e os Sindicatos Patronais. O protesto servirá como um aviso aos patrões, tirar da nossa Convenção Coletiva de Trabalho justamente uma cláusula que obriga as empresas a contratarem jornalistas diplomados. Foi esta a última proposta apresentada por eles ao sindicato. Vamos mostrar a eles que nós não aceitamos precarizar nosso trabalho. Nenhum direito a menos!
Exposição - Ainda nesta terça, meia hora depois do protesto, no Sindijor acontece a abertura da exposição “Um olhar sobre a Terra Indígena de Mangueirinha”, da fotógrafa Josina Melo. O trabalho é resultado de pesquisa de um ano sobre os povos Kaigang e M’bya Guarani. A mostra, que ficará no Sindijor até 23 de dezembro, tem o apoio da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e da Ticcolor.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Terça intensa: abertura da exposição de Josina Melo
sexta-feira, 13 de novembro de 2009
Publicado acórdão com a decisão do STF sobre o diploma
Na abertura da exposição de Josina Melo, no Sindijor, venha dar uma sapatada no Gilmar Mendes

Sindijor lamenta fechamento do Cine Luz e a falta de políticas públicas para a cultura em Curitiba
Conselho de Ética do Sindijor toma posse para três anos de gestão
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Tributo a Claudio Seto neste fim de semana em Curitiba

Foto: Denise Romero/divulgação
Vitória! PEC do Diploma supera a barreira na CCJ da Câmara

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) aprovou na manhã desta quarta-feira (11) a admissibilidade (exame prévio de constitucionalidade) da PEC 386/09, que restabelece a exigência de diploma para o exercício da profissão de jornalista. A CCJ seguiu o parecer favorável do relator, deputado Maurício Rands (PT-PE). A PEC de autoria do deputado Paulo Pimenta (PT-RS) seguirá agora para uma comissão especial, que será criada para analisar o mérito. Posteriormente, a proposta precisará ser votada em dois turnos pelo Plenário, antes de seguir para o Senado.
Oposição – A votação foi simbólica. O único voto contra foi do PSDB, por meio do deputado Antônio Carlos Pannunzio (SP). Ontem, a entidade patronal Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP) aprovou resolução pedindo aos presidentes do Senado e da Câmara que não se aprove a exigência do diploma. Para a entidade patronal, que concluiu ontem sua 65ª Assembleia, em Buenos Aires, o entendimento do STF deve ser preservado.
Sindicatos acompanhando - A diretora financeira do Sindijor, Aniela Almeida, acompanhou no Congresso Nacional a votação da proposta. Ontem, ela esteve reunida com parlamentares em Brasília para sensibilizá-los sobre a necessidade da aprovação da medida, que deve reparar o erro histórico do Supremo Tribunal Federal, que considerou o requisito inconstitucional. Além de Aniela acompanharam a reunião da CCJ dirigentes de sindicatos de São Paulo, Distrito Federal, Espírito Santo, Minas Gerais, Ceará, Rio Grande do Sul, Alagoas e Município do Rio de Janeiro.
Senado – Na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, está sendo apreciada a PEC 033/2009, que tem parecer favorável do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE). Os dois senadores paranaenses que integram a Comissão – Osmar Dias (PDT) e Álvaro Dias (PSDB) – já adiantaram que pessoalmente são favoráveis à restauração da exigência do diploma. O terceiro senador paranaense, Flávio Arns (PSDB), também se declarou favorável à volta do requisito.
terça-feira, 10 de novembro de 2009
Conferência de Comunicação aprova 250 propostas


Jornalista, reivindique dos deputados a aprovação da PEC do Diploma
Acordo coletivo da RPC ganhará adendo para contemplar horário de refeição
Trabalhadores param por aquilo que revolta também os jornalistas: descumprimento de CCT
PEC do Diploma no Senado tem parecer favorável de relator
O senador Inácio Arruda (PCdoB-CE) apresentou relatório favorável à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 33/200, de autoria do deputado Antônio Carlos Valadares, que restitui a obrigatoriedade da formação superior em Jornalismo para o exercício da profissão. A PEC tramita na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e conta com a subscrição de 50 dos 81 senadores. Segundo Arruda, a faculdade de Jornalismo tem um papel fundamental na formação do profissional. “Não se resume a um estudo puramente técnico, pois ser jornalista não é apenas escrever bem. Por se tratar de uma profissão que desempenha função social, o jornalismo requer formação teórica, cultural e técnica adequada, além de amplo conhecimento da realidade”, afirmou o relator.
Câmara – A outra Proposta de Emenda à Constituição, da Câmara, deve ter sua apreciação quanto à admissibilidade concluída no dia 11. Na última quarta-feira, houve uma tentativa de sepultar a proposta, capitaneada pelo deputado José Carlos Aleluia (DEM-BA), que fez as vezes de esbirro do patronato da mídia, prometendo “colocar pedras no caminho” do projeto.
Acórdão – Em reunião com a deputada Rebecca Garcia, da Frente Parlamentar em Defesa da Formação em Jornalismo, na quarta-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, relator da decisão no recurso extraordinário que suprimiu o requisito do diploma, informou que a publicação do acórdão deve ocorrer ainda este mês, mas sem data definida. Hoje, foi publicada a ementa do acórdão da ADPF 130, que considerou totalmente não recepcionada pela Constituição de 1988 a Lei de Imprensa (Lei 5250/67), Veja a ementa aqui.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Jornalista, vamos reafirmar diante dos patrões a defesa do diploma
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Prêmio Ocepar de Jornalismo: inscrições até sexta-feira
terça-feira, 3 de novembro de 2009
SEM DIPLOMA NÃO HÁ ACORDO
Hoje pela manhã, na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do Paraná, mais uma mesa-redonda reuniu jornalistas, de um lado, e empresários de jornais, rádios e TVs, do outro. E mais uma vez não houve resposta concreta. Os empregadores ofereceram apenas renovar a Convenção Coletiva de Trabalho (CCT), recompor o salário com a inflação do período entre outubro de 2008 e setembro de 2009, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC/IBGE), que atingiu 4,45%, e ativar a cláusula de negociação coletiva permanente, com reuniões mensais para discutir uma nova redação da CCT.
...mas insistem na precarização
No entanto, os sindicatos patronais exigem a suspensão da cláusula 38 da atual convenção, que garante a exigência de formação específica para o exercício da profissão de jornalista no Paraná. Ou seja, apostam suas fichas na precarização da profissão, com o fim dessa legítima exigência, conquistada pelo conjunto da categoria há 40 anos. Chegam na frente dos microfones e falam a favor da formação, mas chegam na mesa de negociação e dizem não à cláusula fundamental da nossa CCT.
É hora de mobilizar!
Diante desse ataque dos patrões à formação específica em jornalismo e do desrespeito à pauta de reivindicações —protocolada em 24 de agosto e que segue sem resposta efetiva—, mais do que nunca é hora de mostrarmos a indignação da categoria. A próxima reunião de negociação está marcada para o dia 17 de novembro, às 14 horas, na sede do Sindijor-PR (rua José Loureiro, 211). Nenhum direito a menos!
Pressão no Congresso
A direção do Sindicato dos Jornalistas já entrou em contato com os quatro parlamentares paranaenses que integram a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados e pediu apoio incondicional à PEC do Diploma, cuja votação pode acontecer amanhã. Convidamos os jornalistas do Paraná a enviar aos parlamentares mensagens sobre a matéria.
Placar dos deputados
Para esquentar ainda mais esta luta, os Sindicatos dos Jornalistas do Paraná e de Londrina preparam para a próxima semana o “Placar do Diploma”. Vamos acionar cada um dos 33 parlamentares do Estado —trinta deputados e três senadores—, que irão compor um painel com três colunas (a favor, contra e indeciso quanto ao diploma de jornalista). Alguns parlamentares já se colocaram ao lado dos jornalistas nessa luta, entre eles Dr. Rosinha, Gustavo Fruet e Rodrigo Rocha Loures.
sexta-feira, 30 de outubro de 2009
Até quarta-feira: inscrições à Conferência Estadual de Comunicação
Sindijor recebe inscrições ao 15º Prêmio Sangue Novo a partir de terça-feira
Votação da PEC do Diploma: conheça posição dos deputados e continue pedindo apoios
Sindijor reúne professores e estudantes para coordenar ações pelo diploma
quarta-feira, 28 de outubro de 2009
Novamente adiada a votação da PEC do Diploma na CCJ
Jornalistas e patrões voltam a se encontrar na próxima terça-feira
Sindijor participa de reunião na Gazeta do Povo
Sindijor planeja ações para os próximos meses

Em Ponta Grossa, presidente do Sindijor defende formação e mobiliza colegas
sexta-feira, 23 de outubro de 2009
Protesto da campanha salarial reúne jornalistas, estudantes e deputados em Curitiba; patrões não dão resposta
Do Sindijor-PR
Os representantes patronais seguem sem apresentar nenhuma contraproposta à pauta de reivindicações da categoria, protocolada há dois meses, no último dia 24 de agosto. Na mesa-redonda desta quinta-feira (22/10), realizada na sede da Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) no Paraná, a atitude dos patrões se resumiu a mais uma vez negar o atendimento do conjunto das reivindicações.
A ausência de uma resposta concreta aos itens da nossa pauta — aliada ao ofício em que os patrões ameaçam com uma série de ataques aos nossos direitos históricos — revela a falta de respeito das empresas de comunicação em relação ao conjunto da categoria.
Do lado de fora da SRTE cerca de 40 pessoas entre jornalistas, estudantes, autoridades e membros dos movimentos sociais e de outras categorias, prestavam solidariedade e demonstravam seu repúdio aos ataques contra direitos já garantidos na convenção coletiva dos jornalistas do Paraná. Esta foi a primeira vez que a nossa categoria fez esse tipo de manifestação que teve a presença dos deputados estaduais Professor Lemos e Tadeu Veneri, do presidente da Central Única dos Trabalhadores, Roni Barbosa e representantes dos sindicatos dos Bancários, Correios, Justiça Estadual, Educadores do Paraná e Servidores de Curitiba.
Reunião
Durante a reunião, os representantes patronais se comprometeram apenas a avaliar a possibilidade de manutenção da Convenção Coletiva de Trabalho, com o repasse da inflação dos últimos 12 meses, medida pelo INPC/IBGE (cerca de 4,45%).
Os Sindicatos cobraram a discussão das demais reivindicações, como o aumento real de salário e a concessão de vale-alimentação, entre outras. E exigiram ainda o comprometimento dos patrões para uma negociação permanente, com reuniões mensais entre novembro de 2009 e setembro de 2010, para que trabalhadores e empregadores discutam a pauta de reivindicações dos jornalistas.
Representante dos sindicatos patronais, o advogado Roberto Santiago solicitou a realização de uma próxima reunião, marcada para 3 de novembro, também na SRTE, às 10h. A mobilização da categoria deve continuar e ser ampliada, para que não haja perdas de direitos e para que alcancemos novas conquistas. Nenhum direito a menos!
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Prêmio Ocepar: trabalhos jornalísticos podem ser inscritos até 1º de novembro
Ramos - Podem concorrer reportagens relacionadas aos diversos ramos do cooperativismo: agropecuário, crédito, saúde, transporte, turismo, habitacional, educacional, infraestrutura (eletrificação rural), consumo, mineral e trabalho. Serão considerados os trabalhos publicados ou veiculados de 1.º de janeiro a 31 de outubro de 2009, nas categorias jornalismo impresso, telejornalismo, radiojornalismo, mídia cooperativa, especial ramo crédito e especial ramo saúde e que façam menção ao cooperativismo paranaense. O Prêmio Ocepar de Jornalismo tem o apoio da Federação Unimed Paraná e do Sicredi Paraná.
Expectativa - Segundo o coordenador de comunicação da Ocepar, Samuel Milléo Filho, a expectativa é superar o número de trabalhos inscritos no ano anterior, que foram 94. O regulamento está disponível no site: http://www.ocepar.org.br/. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (41) 3200-11150.
quarta-feira, 21 de outubro de 2009
segunda-feira, 19 de outubro de 2009
Jornalistas protestam na quinta-feira (22/10) contra absurda proposta patronal para CCT
Depois de doze anos sonegando aumento real, barões da mídia paranaense querem instituir o achatamento de salários e a contratação de pessoas sem formação
Jornalistas paranaenses vão se reunir na próxima quinta-feira, dia 22, a partir das 14h30, em frente à Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (Rua José Loureiro, esquina com Travessa da Lapa), em Curitiba, para protestar contra a proposta patronal para a Convenção Coletiva de Trabalho da categoria para o período de outubro de 2009 a outubro de 2010. Será antes da mesa-redonda entre os Sindicatos dos Jornalistas (do Paraná e de Londrina e Região Norte) e as entidades patronais de jornais, revistas, TV e rádio, prevista para começar às 15h.
A proposta patronal foi apresentada aos jornalistas com um atraso considerável – apenas no dia 6 de outubro, após a data-base da categoria, dia 1º –, e em termos absurdos: o piso salarial da categoria (hoje em R$ 1.961,81) seria congelado, e um novo piso, menor que o atual, seria criado.
A proposta vai além e pretende acabar com uma das principais conquistas da categoria, a jornada de trabalho, que, pela previsão da CLT (art. 303), é de cinco horas. A intenção dos patrões com a expansão da jornada é fazer a compensação por meio de banco de horas – um mecanismo perigoso e frequentemente desvantajoso para os trabalhadores.
Aproveitando-se da decisão do STF sobre a não obrigatoriedade do diploma – cujo acórdão sequer foi publicado e da qual o Ministério do Trabalho e Emprego ignora a extensão -, os patrões querem ainda extinguir a cláusula da Convenção que prevê a contratação exclusiva de formados, para poder abrigar nas redações pessoas sem formação.
Além de acintosa em si, trata com completo desprezo toda a proposta inicial dos jornalistas, apresentada há dois meses. Formulada em termos adequados à realidade dos veículos de comunicação do Estado, o pleito dos trabalhadores inclui a reposição da inflação (4,54%), aumento real de 5,5% (como aconteceu para 77% das categorias de trabalhadores no 1º semestre deste ano) e a implantação de vale-alimentação, item básico, hoje fora da realidade de quase todos os jornalistas do Estado.
REALIDADE DURA
Um dos mais rasos argumentos dos patrões é de que o jornalista paranaense tem o maior piso salarial do país, ou seja, empresários que faturam mais e mais, mesmo em tempos de crise, acham que o jornalista “ganha demais”. O que eles não contam é que o jornalista paranaense, em média, ganha 30% a menos que um colega seu empregado no mercado do Rio de Janeiro ou de São Paulo, ou metade do que recebe um jornalista que trabalha em Brasília. Também não mencionam que hoje o piso salarial dos jornalistas (R$ 1.961,81) está abaixo do salário mínimo necessário calculado pelo Dieese (R$ 2.065,47).
Não bastasse pretender diminuir o piso salarial, que não tem aumento real há 12 anos, a intenção patronal é extinguir o anuênio, adicional de 1% por ano trabalhado na empresa, que hoje é o único mecanismo efetivo de expansão da renda do trabalhador ao longo de sua carreira. A perda seria agravada com o banco de horas, que não traz benefícios financeiros ao trabalhador. A possibilidade de contratação de pessoas sem formação tende ainda a minar deteriorar as condições de trabalho e a remuneração.
Manifestação na mesa-redonda com patrões
Quando? Dia 22 de outubro, quinta-feira, a partir das 14h30.
Onde? Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE, antiga DRT, Rua José Loureiro, 574, esquina com Travessa da Lapa, Centro de Curitiba).
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
A 'contraproposta' patronal: Um verdadeiro tapa na cara dos jornalistas do Paraná
Concurso do BNDES oferece 30 vagas para comunicadores
Ipea promove curso para jornalistas no Museu Oscar Niemeyer
Funpar realiza 1º Seminário de Difusão Científica
quinta-feira, 15 de outubro de 2009
Sindijor confirma assédio moral na Gazeta do Povo
Diretor de Redação faz o “trabalho sujo” - Ontem, o Sindicato solicitou reunião com o diretor de Recursos Humanos do Grupo RPC, William Zampini. Durante a conversa, Zampini confirmou que o diretor de Redação da Gazeta, Nelson Souza Filho, está conversando com os jornalistas e pedindo para que eles “repensem sua participação nessa ação”. Surpreende ao Sindijor esse ato de assédio moral explícito, que fica evidente ao colocar-se um superior a solicitar de empregados sob sua responsabilidade que abram mão de um direito já reconhecido pela Justiça (a causa foi ganha nas duas instâncias). Para o Sindicato, é um desrespeito à decisão judicial e um grave ataque ao direito do cidadão em exigir, por meio do Poder Judiciário, um direito decorrente da relação de trabalho. A empresa não tem esse direito, e o Sindicato orienta seus associados a desconsiderar qualquer iniciativa nesse sentido, lembrando que, ao se colocar como autor, foi justamente para evitar esse tipo de pressão. O Sindijor ainda exige do diretor da Gazeta do Povo, Nelson de Souza Filho, que respeite a entidade autora da ação.
Em mesa-redonda, patrões continuam a propor perdas
Os patrões insistiram nesta quarta-feira, na mesa-redonda com os jornalistas na SRTE, na sua tese absurda de supressão dos direitos dos trabalhadores; mesmo assim, conseguimos manter a nossa data-base em 1º de outubro. A negociação foi chamada pelo Sindijor-PR e Sindicato dos Jornalistas de Londrina para pôr em andamento a negociação da Convenção Coletiva de Trabalho, que estava emperrada pela inércia patronal. Na semana passada, eles entregaram aos jornalistas uma proposta que incluía redução e congelamento do piso, aumento da jornada e implantação de banco de horas, além do fim da cláusula que prevê a contratação exclusivamente de profissionais com formação em Jornalismo. Uma nova mesa-redonda ficou marcada para 22 de outubro, quando se espera que os patrões tragam propostas minimamente factíveis para o andamento da negociação.
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Mais por menos? Vamos dizer ‘não’ na mesa-redonda na SRTE
Vamos todos dar um não à absurda “contraproposta” patronal de redução de direitos na mesa-redonda marcada para a SRTE (Rua José Loureiro, 574), em Curitiba, nesta quarta-feira, dia 14, a partir das 15h30. As tentativas de abuso incluem redução e congelamento do piso, aumento da jornada e implantação de banco de horas, além do fim da cláusula que prevê a contratação exclusivamente de profissionais com formação em Jornalismo.